segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Novas vagas.
Divulgando a quem possa interessar....
VAGA: COORDENADORA DE PS GINECOLÓGICO – SÃO PAULO – SP
Nós somos Consultoria especializada em Talentos Profissionais e Vagas nas áreas de Tecnologia, TI / Telecom / Engenharia / Médico-Hospitalares e Serviços, no mercado desde 2005.
Estamos com a vaga abaixo e aguardamos indicações.
Nosso cliente, Rede de Hospitais de Primeira Linha e Grande porte, localizado na Região do Bairro do Paraíso / Av. Paulista, busca a profissional abaixo:
VAGA: COORDENADORA DE PS GINECOLÓGICO – SÃO PAULO – SP
ATIVIDADES, REQUISITOS E EXPERIÊNCIA
Efetuar o dimensionamento de pessoal, através das escalas e atribuições dos enfermeiros;
Efetuar a conferencia das escalas dos escriturários e técnicos
Efetuar os indicadores de qualidade
Efetuar toda a gestão dos colaboradores (GRHNET, - Horas Extras)
Visitar as unidades dos postos de enfermeiras m verificando as condutas em relação à utilização dos uniformes e etc.;
Efetuar a avaliação de desempenho e as experiências das enfermeiras
Participar das reuniões de protocolos (Dag e Hemorragia)
Graduação em Enfermagem
Pós-Graduação em Obstetrícia completa
Desejável Pós- Graduação em Gerenciamento em Saúde
Ter vasta vivência anterior em Coordenação
Local de Trabalho: Bairro do Paraíso / Av. Paulista.
Horário de Trabalho: segunda à sexta/ complemento de 4 horas de trabalho todos os sábados.
Contratação efetiva CLT.
Salário: Em torno de R$ 6.400,00
Benefícios
Cesta Básica- Entregue em casa taxa de R$ 3,50, para retirar R$ 2,00
Convênio Médico de co-participação na utilização somente para o funcionário, não extensivo para os dependentes
Convênio Odontológico- 11,77 por dependentes
Restaurante na Empresa – Cobra valor simbólico de R$ 1,00 por refeição, café manhã/tarde gratuito
Enviar CV com pretensão salarial para o email speedconsult@speedrh.com.br – e colocar no assunto: COORDENADORA PS GINECOLÓGICO – SP.
Aneurisma é assintomático e muitas vezes fatal; veja mitos e verdades
Acredita-se que uma em cada 50 pessoas tem um aneurisma cerebral, uma dilatação anormal da parede da artéria que surge sem sinais e pode ficar e pode permanecer a vida toda sem ser percebido.
"O sintoma só ocorrerá no caso de distensão intensa ou ruptura do vaso, que provocará uma hemorragia", explica Leandro Roberto Teles, membro da Academia Brasileira de Neurologia. Segundo estimativas, apenas 20% dos aneurismas intracranianos irão, em algum momento, sofrer ruptura.
Quando isso acontece, quase 50% dos pacientes morram antes de chegar a um pronto atendimento ou nos primeiros 30 dias após o episódio. Dos que sobrevivem, metade terá que conviver com algum deficit neurológico permanente.
Problemas de saúde crônicos, como pressão alta e tabagismo, potencializam o perigo. "Isso acontece porque ajudam a enfraquecer ainda mais a parede do vaso", salienta Paulo Porto de Melo, membro das sociedades brasileira e americana de neurocirurgia.
Mulheres
Existe a constatação de que a incidência é ligeiramente maior em mulheres do que em homens. "Até o momento, não há explicação científica para este fato", sustenta Melo. E, embora o distúrbio possa acometer até bebês no útero, o mais comum é que apareça na quinta década de vida.
Algumas pessoas apresentam uma tendência aumentada para a ocorrência e para as complicações referentes ao problema. Nessa lista, além das mulheres, estão aqueles com familiares que sofreram com aneurisma (risco genético familiar), fumantes, hipertensos não controlados, alcoólatras, portadores de doenças do colágeno, de rins policísticos e de aterosclerose nos vasos, conforme explica Teles.
"O cigarro destrói as fibras de colágeno, que são fundamentais para conferir maior resistência à parede da artéria. O segundo maior fator de risco é a pressão arterial sem controle, já que a pressão alta distende a parede já frágil do vaso", completa Melo.
Sem prevenção
"Infelizmente, o aneurisma não pode ser prevenido com medidas do dia a dia", diz Maurício Mandel, membro da Sociedade Internacional de Neurocirurgia Minimamente Invasiva e da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia. Ele enfatiza que o fator genético é o maior determinante para o distúrbio.
"Resta a atenção ao histórico familiar, a dores de padrão súbito e intenso e à presença de doenças associadas, como o rim policístico. Para tais pacientes, a descoberta em fase assintomática permite o tratamento preventivo para evitar o rompimento durante a vida", afirma Teles.
De qualquer forma, ele recomenda manter vigilância sobre a pressão arterial e reforça que o ideal é evitar excesso de álcool e cigarro, ter uma boa alimentação, fazer exercícios físicos e dar atenção ao diabetes e colesterol.
Tratamentos
Classicamente, há dois tipos de terapia para os aneurismas cerebrais: cirurgia aberta e embolização por meio de cateterismo. Entretanto, existem alguns pacientes que só podem ser tratados com a primeira opção. Nas operações tradicionais, é feita uma grande incisão no couro cabeludo com abertura do crânio. E, então, uma espécie de clipe isola o aneurisma, impedindo a hemorragia.
Mas existe uma novidade: "Estamos desenvolvendo um protocolo de pesquisa para cirurgia minimamente invasiva por meio de um acesso pela pálpebra. A cicatriz some e o resultado estético é muito bom, com clipagem do aneurisma e praticamente nenhuma chance de sangramento. A alta se dá no dia seguinte", diz Mandel.
Outra novidade, já utilizada fora do Brasil, é um dispositivo que também facilita a resolução do problema. "Trata-se de uma espécie de stent que recobre apenas a fragilidade da artéria por dentro. E, dessa forma, elimina o aneurisma e fortalece a região de fragilidade arterial", conclui Melo.
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Vagas para deficientes
O hospital Albert Einstein oferece vagas para pessoas com deficiência para trabalhar em vários
setores do hospital. Os requisitos são: ter concluído o ensino médio e
ser maior de idade. Conhece alguém no perfil? Encaminhe o currículo para
genteeficiente@einstein.br. Boa sorte!
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Corpo também precisa de cremes anti-idade; conheça os benefícios
Quando falamos em cremes anti-idade, a primeira coisa que vem à cabeça é a versão facial. Com razão – o rosto fica em evidência, mais exposto ao sol do que o corpo, tem uma pele delicada, portanto é sim mais vulnerável. No entanto, o corpo também precisa de cuidados e escudos contra o tempo, isto é, cosméticos que vão além da hidratação básica, e ofereçam proteção contra o envelhecimento. "Os mecanismos de desgaste que rosto e corpo sofrem são praticamente os mesmos: declínio das funções das células de defesa e de regeneração, redução de colágeno, ácido hialurônico, elastina e da capacidade de renovação epidérmica", declara a dermatologista Flavia Addor, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD).
O corpo fala
Essas são as condições parecidas entre rosto e corpo, mas o corpo ainda sofre com outros agravantes naturais. Quem explica é a dermatologista Marcela Studart, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia: "Ao longo do corpo não há muitas glândulas sudoríparas e sebáceas, assim ele tende a desidratar. Além disso, com o passar do tempo, ocorre uma baixa de hormônio, que também favorece a desidratação. E a partir dos 35 anos, em decorrência da perda de colágeno, a flacidez se torna mais evidente", diz a médica. E ainda têm os fatores "ganho e perda" de peso, que alteram a elasticidade da pele e é mais um ponto a favor da flacidez.
Ampliar
Produtos que aliam hidratação e tratamento anti-idade para o corpo17 fotos 1 / 17
Com fórmulas ricas em antioxidantes e ativos firmadores, os cremes anti-idades corporais vão além da simples hidratação da pele; veja uma seleção de produtos com preços variados a seguir Divulgação/Arte UOL
O antídoto
Se analisarmos todos esses sintomas fica bem claro quais são as necessidades do corpo e como os cremes podem auxiliar a beleza nessa luta anti-idade. O cosmético ideal deve ter efeito antioxidante (contra os radicais livres) e tensor (que favorece o tônus e a firmeza da pele), proporcionar uma hidratação profunda e promover a renovação celular. E se tiver ação clareadora e proteção solar, melhor ainda.
"Os (cremes) tradicionais tendem a hidratar somente; alguns, nem isso, apenas perfumam a pele e dão a sensação de frescor no momento, mas não tratam", diz Marcela Studart. A diferença é justamente o fato de os anti-idade possuírem propriedades reparadoras específicas. "Eles trazem um benefício superior se comparados com o hidratante comum, retardando sinais e até mesmo atenuando alguns já instalados", afirma Flavia Addor.
Algumas regiões sofrem mais
Os braços e o colo ficam mais expostos ao sol e, assim, viram alvo fácil dos radicais livres, os aceleradores do envelhecimento. Sob esse aspecto, essas regiões são tão frágeis e vulneráveis quanto o rosto, mas elas ainda perdem a batalha. "O rosto responde melhor aos tratamentos de reparação, pois contém mais glândulas, maior irrigação sanguínea. Essa é uma característica genética do organismo", afirma Flavia Addor.
No entanto, isso não significa que os cremes façam mais efeito no rosto. Flavia Addor explica que vai depender do produto e que para colo e braços é importante que o cosmético tenha ativos antioxidantes para ter mais resistência contra o efeito nocivo do sol. Mas, claro, melhor ainda é aplicar regularmente protetor solar nessas áreas muito expostas, como prevenção, principalmente no verão.
Fonte: http://mulher.uol.com.br/
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Traumatismo Crânio Encefálico
Categorias
·
Fisiopatologia:
Trauma direito (lesão
de contato) e/ou
por
deslocamento (lesão inercial)
deslocamento (lesão inercial)
·
Lesões:
o por aceleração: quando um
objeto em movimento, golpeia
a
cabeça parada;
cabeça parada;
o por desaceleração: quando
a cabeça golpeia um objeto imóvel;
·
primária: ocorre no momento do impacto
·
secundária: seqüencial a primária (hematoma, edema, PIC)
Lesões Primárias
1. Fratura do
crânio:
·
Lineares
·
Basilares do crânio: assoalho ou na abobada do crânio
·
Fratura com afundamento : pode lesar ou não a dura-mater
2. Concussão Cerebral —
deslocamento do cérebro
- Leve: não há perda da consciência
- Leve: não há perda da consciência
- Clássica: perda da
consciência por até 6h
Sinais e sintomas: irritabilidade; incapacidade de concentração; cefaléia;
perda de memória.
3. Contusão Cerebral — no focal do impacto ou
contra-lateral, pode
apresentar hematoma, edema ou hemorragias.
apresentar hematoma, edema ou hemorragias.
Sinais e sintomas:
variam conforme o locai da lesão.
4. Lesão Axonal Difusa (LAD) — lesão dos neurônios
Sinal: perda da consciência súbita
após o trauma (35°/o dos TCE)
Lesões Secundárias
l.
Hematoma
·
Epidural ou extradural: coleção de sangue entre o osso e a dura-mater (rompimento da a. meníngea);
·
Subdural: coleção de sangue abaixo da dura-mater e acima da aracnóide (ruptura de veias superficiais)
- Agudo:
sintomas se manifestam em 24/48H
- Subagudo:
sintomas se manifestam em 2 dias/2 semanas
- Crônico:
sintomas se manifestam em 2 semanas/3 a 4 meses
* Sintomas: cefaléia, letargia, confusão mental, convulsão.
* Intracerebral/Intraparênquimatoso:
Coleção de sangue no parênquima encefálico( 25 ml ou mais).
2. Edema Cerebral:
extravasamento de líquido
para fora do
vaso,
aumento do volume aquoso.
aumento do volume aquoso.
3. Estado Hiperêmico:
aumento do conteúdo vascular (brain swelling)
4. Hipertensão intracraniana:
·
PIC normal: repouso-7 a 15 mmHg; tosse/ espirro - 60 mm Hg
·
Hipertensão moderada: 20 — 40mmHg
Hipertensão grave: maior que 40 mmHg
Hipertensão grave: maior que 40 mmHg
Obs: PIC
maior que 15 mmHg - comprometimento capilar; maior que 35mmHg - dificulta retorno venoso.
5. Hérnia Intracranianas: Foice do cérebro / Foice
do cerebelo / Forame Magno. -
Sinais: medríase unilateral; perda da função neurológica.
Avaliação Neurológica
Objetivos
para o enfermeiro:
1.
Conhecer o
funcionamento do S. Nervoso de forma objetiva e ordenada;
2.
Correlacionar dados com o tempo;
3.
Avaliar o efeito da disfunção sobre a vida diária do paciente e o seu
auto-cuidado.
Histórico: coletar dados com a família e
paciente, obter informações sobre a causa do problema neurológico.
Exame
Físico:
1. Nível de consciência - resposta ao meio
ambiente, indicador mais importante de
disfunção do S. nervoso: •
·
Escala de coma de Glasgow - mais utilizada em UTI/PS
Melhor resposta de abertura dos
olhos
|
Escore
|
Espontânea
|
4
|
À fala
|
3
|
À dor
|
2
|
Ausência de resposta
|
1
|
Melhor resposta verbal
|
Escore
|
Orientada
|
5
|
Conversação confusa
|
4
|
Palavras inapropriadas
|
3
|
Sons
distorcidos
|
2
|
Ausência de resposta
|
1
|
Melhor resposta motora
|
Escore
|
Obedece aos comandos
|
6
|
Localiza
estímulos
|
5
|
Afastamento do estímulo
|
4
|
Flexão anormal (decorticação)
|
3
|
Extensão anormal (descerebração)
|
2
|
Ausência de resposta
|
1
|
Pontuação: 15 — alerta / menor ou igual a 8 — coma
• Classificação de responsividade;
- Alerta: normal.
- Vigília:
dormir mais do que o habitual, confuso ao despertar, orientado quando
desperto.
- Letárgico:
sonolento, obedece a comandos simples quando estimulado.
- Torporoso: difícil de despertar, pode obedecer a comandos simples, fala
confusa
e frases desconexas.
e frases desconexas.
- Semicomatoso: hão obedece aos
comandos, reação inconsciente.
- Comatoso: pode ou não responder a estímulos dolorosos.
- Comatoso: pode ou não responder a estímulos dolorosos.
2. Movimento, força e coordenação:
• Movimento:
Teste: MMSS - erguer os braços
com a palma da mão voltada para cima com os olhos fechados.
MMII -
elevar os membros em
extensão contra resistência
da mão do examinador. Plegia: paralisia
/ Paresia: fraqueza / Parestesia: sensibilidade
·
Escala de graduação de força muscular
Escala de graduação para força
muscular
|
Escore
|
Ausência de contração muscular
|
0
|
Tremor ou vestígio de contração
|
1
|
Movimenta, porém não supera a gravidade
|
2
|
Movimenta, supera
a gravidade, porém
não supera a
força do examinador
|
3
|
Movimenta, supera a força do examinador com algumas
fraquezas
|
4
|
Energia e força norma!
|
5
|
• Coordenação:
Cerebelo: responsável
pelo sincronismo suave,
equilíbrio e coordenação
dos
movimentos.
Paciente com disfunção cerebelar não apresenta paralisia e sim disfunção
dos movimentos. Testes:
A. Romberg: observar o equilíbrio do corpo com
os olhos fechados e abertos B. Dedo-nariz: MMSS erguidos ao
lado do corpo, estendidos, movimento de dedo a ponta do nariz, intercalando os membros, olhos
fechados e abertos.
C Movimento rapidamente alternados:
- polegar
- antebraço/coxa
3. Reflexos:
A. Plantar: normal — flexão dos dedos em
relação a região plantar
Anormal —
Babinski +: afastamento do Hálux dos outros dedos
4. Alterações pupilares: Tamanho e forma
• Isocóricas / anisocóricas
• Teste de acomodação
5. Sinais oculares —paciente inconsciente
• Reflexo corneano
« Reflexo oculocefálico (ROC)
• Reflexo
oculovestibular (ROV)
6. Outras observações
• Sinal de Battle: equimose na área do
processo mastóide (fratura de base de crânio)
Olho de Raccon: edema e equimose periorbital (fratura do o. frontal)
Olho de Raccon: edema e equimose periorbital (fratura do o. frontal)
• Otorréia: perda de liquido
cefalorraquidiano pelo ouvido (fratura de o. temporal)
o Rinorréia: perda de liquido cefalorraquidiano pelo nariz (fratura de o. etmóide)
o Rinorréia: perda de liquido cefalorraquidiano pelo nariz (fratura de o. etmóide)
o Sinal de Kerning: irritação meníngea — dor no pescoço ao fletir MMII
• Sinal de
Bridzinki: irritação meníngea - elevação da cabeça, rotação do quadril
Morte
encefálica: Parada irreversível das funções circulatória e respiratória (1979) 1982 - Comissão Norte Americana
Assistência de Enfermagem
1. Respiratória: prevenção de problemas respiratórios
- posicionamento
no leito
- desobstrução de vias aéreas:
guedel / aspiração de secreções
- avaliação
respiratória: clínica e laboratorial
- oximetria / capinografia
- ventilação
mecânica
2. Mobilidade Física
evitar
postura em espistótomo — rotação lateral do quadril e flexão dos MMII, diminui
o tônus muscular. Exercícios
passivos durante o banho Imobilizações de articulações (1:2)
3. Pele
- evitar lesões:
mudança de decúbito;
utilizações de coxins;
hidratação da pele; colchões específicos; evitar o efeito de
cisalhamento.
hidratação da pele; colchões específicos; evitar o efeito de
cisalhamento.
4. Hidratação:
• Balanço hídrico rigoroso
• Avaliar pele e mucosas
• Controle de PVC
- estado de estresse fisiológico:
aumento da liberação do ADH
- lesão da hipófise: aumento do ADH →
diminuição da excreção de água água hemodiluição
lesão do
hipotálamo: diabetes insipidus
(diminuição do ADH
→ aumento da excreção de água → desidratação)
5. Avaliação da deglutição:
. Mastigação e deglutição: tronco
encefálico e nervos cranianos
. Reflexos orais primitivos: sucção;
mordida e mastigação
. Reflexo da tosse
6. Eliminações:
• Intestinal: reflexo medular:
utilização de enema e/ou supositórios;
estimulação digital
estimulação digital
• Urinária: sondagem vesical
7. Comunicação:
Disfasia:
Disfasia:
• Avaliar o nível de compreensão
• Utilizar sinais, símbolos, expressão
facial, tom de voz normal, frases curtas,
Disartria: *
• Estimular
a fala mais lenta
8. Avaliação
do comportamento
- avaliar a capacidade cognitiva do paciente
9. Complicações:
- edema pulmonar: aumento da RVP → aumento do fluxo pulmonar
→ aumento da permeabilidade pulmonar.
→ aumento da permeabilidade pulmonar.
Convulsões
Otorréia / rinorréia : detectadas fitas para medidas de glicemia sanguínea — não aspirar, colocar
gaze estéril no local, pacientes conscientes orientar-los.
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